Mosaico da Vila

E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias
Machado de Assiso leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de AssisOSAICO DA VILA
E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de AssisICO DA VILA
E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de Assisepare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de Assis

Festa na Capital do Sol do Imperador

Nada mais sugestivo que o Festival de Cultura de Oeiras, algo que chegou timidamente e agora se consolida como um grande evento alternativo no estado do Piauí, que mostra para o mundo que o povo dessa terra bebe, come e respira cultura o ano inteiro.
Esta na “Velha Urbe” nesse período foi experimentar um misto de emoções inomináveis, afinal a atmosfera do lugar era contagiante. Era como se no batuque dos Congos, diga-se de passagem os homenageados, dançassemos pelos mais variados ritmos e manifestações culturais.
Ali na confluência do Passeio Leônidas Melo com a praça da Bandeira, uma platéia ovacionou os mais diversos artistas que passaram pelo palco Central que sem pretensão deveria ser chamado de Posidônio Queiroz, o mais destacado musico dessa terra. Naquele lugar cantaram e encantaram músicos da terra, da região e do universo, com Geraldo Azevedo, que em certo momento no seu próprio dizer era ele artista e um espectador do espetáculo do fazer cultura do povo oeirense.
Parodiando o título do subversivo monólogo lameckiano, Oeiras não teve apenas o dia do amor, mas dias de amor. Amor que se fez presente em valorizar o que é feito na Capital do Sol do Imperador, sabiamente cantada pelo músico Vavá Ribeiro
E assim seja para sempre essa Oeiras festiva, em festa e festejante de cultura.


Júnior Vianna,
Teresina, 20 de novembro de 2007.




Parabéns a todos que de alguma forma nos deram de presente o IV FESTIVAL DE CULTURA, em especial aos moradores da CASA DE CULTURA DE OEIRAS.

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