Festa na Capital do Sol do Imperador
Nada mais sugestivo que o Festival de Cultura de Oeiras, algo que chegou timidamente e agora se consolida como um grande evento alternativo no estado do Piauí, que mostra para o mundo que o povo dessa terra bebe, come e respira cultura o ano inteiro.
Esta na “Velha Urbe” nesse período foi experimentar um misto de emoções inomináveis, afinal a atmosfera do lugar era contagiante. Era como se no batuque dos Congos, diga-se de passagem os homenageados, dançassemos pelos mais variados ritmos e manifestações culturais.
Ali na confluência do Passeio Leônidas Melo com a praça da Bandeira, uma platéia ovacionou os mais diversos artistas que passaram pelo palco Central que sem pretensão deveria ser chamado de Posidônio Queiroz, o mais destacado musico dessa terra. Naquele lugar cantaram e encantaram músicos da terra, da região e do universo, com Geraldo Azevedo, que em certo momento no seu próprio dizer era ele artista e um espectador do espetáculo do fazer cultura do povo oeirense.
Parodiando o título do subversivo monólogo lameckiano, Oeiras não teve apenas o dia do amor, mas dias de amor. Amor que se fez presente em valorizar o que é feito na Capital do Sol do Imperador, sabiamente cantada pelo músico Vavá Ribeiro
E assim seja para sempre essa Oeiras festiva, em festa e festejante de cultura.
Júnior Vianna,
Teresina, 20 de novembro de 2007.
Parabéns a todos que de alguma forma nos deram de presente o IV FESTIVAL DE CULTURA, em especial aos moradores da CASA DE CULTURA DE OEIRAS.
Nada mais sugestivo que o Festival de Cultura de Oeiras, algo que chegou timidamente e agora se consolida como um grande evento alternativo no estado do Piauí, que mostra para o mundo que o povo dessa terra bebe, come e respira cultura o ano inteiro.
Esta na “Velha Urbe” nesse período foi experimentar um misto de emoções inomináveis, afinal a atmosfera do lugar era contagiante. Era como se no batuque dos Congos, diga-se de passagem os homenageados, dançassemos pelos mais variados ritmos e manifestações culturais.
Ali na confluência do Passeio Leônidas Melo com a praça da Bandeira, uma platéia ovacionou os mais diversos artistas que passaram pelo palco Central que sem pretensão deveria ser chamado de Posidônio Queiroz, o mais destacado musico dessa terra. Naquele lugar cantaram e encantaram músicos da terra, da região e do universo, com Geraldo Azevedo, que em certo momento no seu próprio dizer era ele artista e um espectador do espetáculo do fazer cultura do povo oeirense.
Parodiando o título do subversivo monólogo lameckiano, Oeiras não teve apenas o dia do amor, mas dias de amor. Amor que se fez presente em valorizar o que é feito na Capital do Sol do Imperador, sabiamente cantada pelo músico Vavá Ribeiro
E assim seja para sempre essa Oeiras festiva, em festa e festejante de cultura.
Júnior Vianna,
Teresina, 20 de novembro de 2007.
Parabéns a todos que de alguma forma nos deram de presente o IV FESTIVAL DE CULTURA, em especial aos moradores da CASA DE CULTURA DE OEIRAS.
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