Mosaico da Vila

E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias
Machado de Assiso leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de AssisOSAICO DA VILA
E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de AssisICO DA VILA
E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de Assisepare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de Assis

É proibido cochilar!


Há algum tempo atrás enviei um email ao professor e atual gestor da Fundação Monsenhor Chaves, Cineas Santos, para que ele pudesse visitar o meu blog. Em brevidade de tempo recebi sua resposta, onde de maneira instigante me sugeria que escrevesse algo a respeito da imagem primitiva de Nossa Senhora da Vitória, visto que a mesma é um patrimônio da cidade e se encontra em domínio particular. Por se tratar de um assunto delicado para ser abordado preferir dar tempo.


Tempos depois por intermédio de Carlos Rubens conheci Dr. Marcos Paulo (Coordenador da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais), onde abordei para ele o impasse que envolve a imagem primitiva, assim após suas sugestões enquanto promotor senti-me a vontade para redigir algo a respeito, chegando a escrever um artigo intitulado de ”Nossa Senhora da Vitória do Sertão do Piauí”, a principio publicado no meu blog Mosaico da Vila e posteriormente nos sites: Mural da Vila no FNT (Fundação Nogueira Tapety) e no Jornal Meio Norte com o titulo: “Nossa Senhora da Vitória de Oeiras”.


De imediato repercutiu, e muitas foram às manifestações, entre elas a do professor Cineas: “(...) Até que enfim ouço algo que soa como música aos meus ouvidos. Essa imagem pertence ao povo de Oeiras, não importa quem a tenha comprado e em que condições. Levante essa bandeira, mobilize o povo da cidade e conte com o meu modesto apoio. Num gesto de grandeza, a família do Leopoldo bem que poderia devolvê-la a Oeiras, com festa, brilho e tudo mais. Seria algo extraordinário. (...)”. Nos bastidores soube que se articulava de forma bem diplomática uma negociação com a viúva do professor Leopoldo Portela, mas aos poucos o silêncio se fez e nada mais se comentou.


Após esse tempo de espera, recebi um email do Joca Oeiras onde abordava o possível retorno de um livro de batismo que consta o nome do Alferes Tiradentes da cidade mineira de São João Del Rei, uma conquista graças à intervenção judicial. No email Joca foi pertinente em me perguntar sobre a imagem primitiva, no dizer dele o quê fazer? Sem delongas respondo aqui, é preciso agir, mas sozinho não é possível, é necessário que essa causa seja difundida já que a peça é patrimônio de todos os oeirenses.


Façamos a revolução... Pois é proibido cochilar!

junior vianna

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