Mosaico da Vila

E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias
Machado de Assiso leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de AssisOSAICO DA VILA
E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de AssisICO DA VILA
E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de Assisepare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de historias é justamente o contrario do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias" Machado de Assis
Sala da prataria/Museu de Artes sacras de Oeiras

É uma Sala portuguesa com certeza!

O museu de arte sacra de Oeiras é o único do gênero no Piauí, onde o visitante pode adentrar num universo secular, que contam no silêncio, história de um passado cheio de glorias e riquezas, de uma sociedade que viveu em meio ao “ciclo do couro”. Além disso, é ter a oportunidade de conhecer um pouco de nossa história.

A primeira sala marca a trajetória episcopal da velha Oeiras, na segunda, a singeleza e a simplicidade da arte sacra portuguesa e brasileira, nas imagens dos séculos XVIII e XIX, na terceira sala, o Palio, um dos muitos símbolos da religiosidade popular da cidade. A quarta é sem dúvida a mais comovente, e porque não dizer, a mais bonita de todas, trata-se da Sala da Prataria, herança deixada por nossos antepassados. Nesse lugar visualizam-se coroas, castiçais, resplendores e tantas outras peças de muito apreço dos oeirenses. O preço? Esse não tem, quando o sentimento por tal sala é incalculável! A sala da prataria é a prova que os portugueses levaram-no o ouro, mas nos legaram outro bem, herança esta, que pouco é apreciada pelos próprios oeirenses.

A visita continua e se finda na sala em homenagem a Dom Edilberto, mas sem dúvida, o que mais marca aos que andam no velho sobrado dos Castelos Branco é a sala da prataria, uma sala portuguesa com certeza!

Junior Vianna

Oeiras, julho de 2008

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